O hipercentro de Belo Horizonte está prestes a ganhar um novo ponto de encontro para amantes da gastronomia e da música. O Terraço Nie, um restaurante dançante, será inaugurado em agosto na cobertura do edifício P7 Criativo, localizado na Praça Sete. Este prédio, projetado por Oscar Niemeyer em 1953, é o primeiro arranha-céu da capital mineira, com 25 andares.
O menu do Terraço Nie será assinado pelo chef Victor Zullani, que se inspirou na gastronomia das cidades que abrigam obras de Niemeyer. Além disso, os drinks serão criados por Camila Wanderley. O projeto arquitetônico, desenvolvido por Will Lobato, inclui dois binóculos para que os clientes possam apreciar a vista panorâmica da cidade.
Pedro Lobbo, um dos sócios do empreendimento, destaca o investimento no potencial do centro de BH para a gastronomia e a vida noturna. Ele menciona que o Terraço Nie é mais um passo na revitalização da região, que já conta com outros estabelecimentos de sucesso, como o Montê, localizado na Praça Rui Barbosa.
Nos últimos anos, Belo Horizonte tem visto um aumento significativo de empreendimentos em terraços de prédios no hipercentro. Em fevereiro, a terceira unidade da cafeteria e torrefação OOP foi inaugurada na Praça Sete, oferecendo uma vista 360º da cidade. A cafeteria divide o espaço com o centro cultural Mira!.
Outra opção popular é o Mirante Acaiaca, na Avenida Afonso Pena, que oferece sessões para apreciar o pôr do sol com uma das vistas mais privilegiadas da cidade. Esses novos espaços têm contribuído para transformar o centro de BH em um polo de entretenimento e cultura.
O Terraço Nie promete ser um ponto de destaque na cena gastronômica e cultural de Belo Horizonte, oferecendo uma experiência única que combina boa comida, música e uma vista deslumbrante da cidade. A expectativa é que o novo restaurante dançante atraia tanto moradores quanto turistas, consolidando ainda mais a revitalização do centro da capital mineira.
Com a inauguração do Terraço Nie, Belo Horizonte reafirma seu compromisso com a inovação e a valorização de seus espaços históricos, proporcionando novas experiências e fortalecendo a economia local.
