Conheça com Elias Assum Sabbag Junior os efeitos surpreendentes que os microplásticos podem causar no organismo humano.

Conheça os efeitos surpreendentes dos microplásticos no organismo humano

Alen Barić Silva
Alen Barić Silva
5 Min Read

Segundo o empresário e expert em embalagens plásticas Elias Assum Sabbag Junior, os efeitos surpreendentes dos microplásticos no organismo humano têm despertado crescente atenção da comunidade científica e do público em geral. Compreender como essas partículas microscópicas impactam a saúde é essencial para adotar medidas preventivas e incentivar mudanças no uso e descarte de plásticos. Entenda!

O que são microplásticos e como eles chegam ao organismo humano?

Os microplásticos são fragmentos de plástico com menos de 5 milímetros de diâmetro, originados da degradação de embalagens, roupas sintéticas, pneus e até de produtos cosméticos. Eles entram em contato com o corpo humano por meio da ingestão de alimentos e água contaminados ou pela inalação de partículas suspensas no ar. De acordo com Elias Assum Sabbag Junior, a exposição cotidiana a essas partículas é quase inevitável, o que torna urgente a busca por soluções que reduzam sua presença no ambiente.

Elias Assum Sabbag Junior revela como os microplásticos afetam a saúde e trazem riscos inesperados ao corpo humano.
Elias Assum Sabbag Junior revela como os microplásticos afetam a saúde e trazem riscos inesperados ao corpo humano.

Estudos mostram que os microplásticos podem se acumular no trato gastrointestinal, alterando a microbiota intestinal e interferindo na absorção de nutrientes. Essa presença pode provocar inflamações e estresse oxidativo, prejudicando o equilíbrio do organismo. Além disso, aditivos químicos presentes nos plásticos podem liberar substâncias tóxicas durante o processo de digestão. Esses impactos ainda estão sendo investigados, mas já indicam sérios riscos à saúde a longo prazo.

Os microplásticos afetam o sistema respiratório?

As partículas suspensas no ar podem ser inaladas, alcançando as vias respiratórias e até mesmo os alvéolos pulmonares. A exposição contínua está associada ao aumento de alergias, bronquite e até doenças respiratórias crônicas. A presença de microplásticos nos pulmões de pacientes já foi confirmada por pesquisas recentes, o que evidencia o potencial nocivo dessas partículas. Elias Assum Sabbag Junior explica que o fato de os microplásticos ultrapassarem barreiras biológicas mostra a gravidade da situação.

Pesquisas apontam que fragmentos microscópicos podem atravessar a parede intestinal e atingir a corrente sanguínea. Uma vez no sangue, os microplásticos podem circular por diferentes órgãos, desencadeando processos inflamatórios e aumentando o risco de doenças cardiovasculares. Essa descoberta reforça a preocupação com os efeitos invisíveis que o contato diário com plásticos pode gerar no corpo humano.

Quais estratégias podem reduzir a exposição aos microplásticos?

Apesar da presença generalizada dos microplásticos no meio ambiente, algumas medidas ajudam a minimizar a exposição. Entre elas estão:

  • Optar por filtros de água eficientes para reter partículas.

  • Reduzir o consumo de plásticos descartáveis.

  • Escolher roupas de fibras naturais, evitando a liberação de microfibras sintéticas.

  • Apoiar políticas públicas e empresas comprometidas com práticas sustentáveis.

Como ressalta Elias Assum Sabbag Junior, a conscientização da população é indispensável para diminuir os riscos à saúde e promover um ambiente mais limpo.

O futuro da pesquisa sobre microplásticos e saúde humana

Embora os estudos sobre os microplásticos no organismo humano estejam em andamento, os resultados já obtidos indicam sérias consequências. A ciência busca entender a extensão desses efeitos e propor soluções inovadoras para reduzir a contaminação. O avanço de tecnologias de reciclagem, novos materiais biodegradáveis e regulamentações ambientais mais rígidas são caminhos promissores para enfrentar esse desafio.

Em suma, os efeitos surpreendentes dos microplásticos no organismo humano são um alerta claro de que a poluição plástica não afeta apenas o meio ambiente, mas também a saúde. A ingestão, a inalação e a circulação dessas partículas no corpo demonstram que o problema é mais amplo do que se imaginava. A adoção de hábitos conscientes, somada ao avanço científico e a políticas de responsabilidade ambiental, pode reduzir significativamente os riscos. Para Elias Assum Sabbag Junior, o futuro depende da união entre conhecimento, inovação e engajamento social para proteger tanto o planeta quanto a saúde das pessoas.

Autor: Alen Barić Silva

Share This Article
Leave a comment